“Para compreender melhor esta espécie de epifenómeno, recordo as palavras do presidente de um dos mais importantes Institutos de ensino e pesquisa em Portugal: “as pessoas é que nunca deviam ter aceite as bolsas e as suas perpétuas renovações pois, hão de compreender, para nós essas bolsas eram irresistíveis”. Irresistíveis porque, por menos de metade do custo de um investigador do quadro, produziam o mesmo, inclusivamente dando apoio ao ensino. Cá está, o pensamento contabilístico do patrão.”
https://www.publico.pt/2019/10/08/sociedade/opiniao/inteligencia-emocional-artificial-1889240